O custo de vida na capital mineira continua subindo. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação positiva de 0,69% em outubro frente a setembro. No mês passado, a principal influência para o aumento da inflação veio dos alimentos in natura, cujos preços saltaram 6,08% de um mês para outro. Com o resultado, no acumulado do ano, a variação chegou a 3,11% e, nos últimos 12 meses, 4,73%, superando o centro da meta de 4%. De acordo com a coordenadora de pesquisa do Ipead, Thaize Martins, o comportamento já era esperado, uma vez que o cenário não se alterou. E a perspectiva é que o índice encerre o ano próximo ou acima da meta. “Permanecem a pandemia, o […]
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Cesta básica passa de R$500 pela primeira vez na história de BH; custo de vida é o mais caro em toda pandemia
Pela primeira vez, o custo da cesta básica passou de R$ 500 em Belo Horizonte, conforme dados divulgados pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead-MG). A pesquisa também aponta alta no custo de vida do belorizontino, que é o maior desde o início da pandemia. Conforme a coordenadora de pesquisa e desenvolvimento Thaize Martins, os preços do tomate Santa Cruz (alta de 21,9%), da carne bovina chã de dentro (alta de 4,9%), da banana caturra (alta de 13,57%), do feijão (alta de 5,40%) e do arroz (alta de 10%), puxaram o aumento no valor da cesta básica. “Trata-se da terceira alta consecutiva. A cesta básica chegou ao patamar de R$ 520,79 no mês de outubro. […]
Continue lendo...Cesta básica passa de R$500 na capital, pela primeira vez, e consome meio salário mínimo
O custo da cesta básica em Belo Horizonte, em outubro, ultrapassou pela primeira vez o patamar dos R$ 500, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (5) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis da UFMG (Ipead/UFMG). O valor agregado de 13 produtos básicos consumidos mensalmente por um trabalhador adulto, conforme o Decreto-Lei 399/38, apresentou variação positiva de 6,12% em relação a setembro, quando chegou a R$ 490,74. Com isso, atingiu R$ 520,79, equivalente a praticamente metade (49,84%) do salário mínimo. Ainda segundo o Ipead/UFMG, o custo da cesta apresentou a terceira alta consecutiva este ano, com variação acumulada de 23,64% nos últimos 12 meses – aproximadamente cinco vezes maior do que a inflação do período. Os principais responsáveis pela elevação foram a chã […]
Continue lendo...Custo de cesta básica em BH é o maior em 26 anos
Gasto de R$ 520,79 foi influenciado por pressão generalizada de preços dos alimentos. Aumento alcança 23,64% nos últimos 12 meses, quase cinco vezes acima da inflação acumulada no período O custo da cesta básica em Belo Horizonte chegou a R$ 520,79 em outubro, maior valor já verificado na capital mineira desde 1994, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), vinculada à UFMG. Os gastos das famílias com os 13 alimentos essenciais que compõem a cesta subiram pelo terceiro mês, com alta de 6,12% frente a setembro e de 12,18% neste ano, sob pressão generalizada de preços O fôlego dos reajustes surpreende, comparado à inflação medida em BH, de 0,69% no mês passado e 3,11% em […]
Continue lendo...Divulgação índices do mês de outubro de 2020 – Fundação IPEAD/UFMG
É com muita satisfação que o IPEAD/UFMG – Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de MG vem divulgar para toda a sociedade e imprensa os resultados dos estudos/pesquisas realizadas no mês de outubro de 2020. Destaques: O custo de vida em Belo Horizonte, medido pelo IPCA e pelo IPCR, avançou em relação ao mês de setembro/2020, apresentando um aumento de 0,69% em outubro. O resultado foi obtido a partir da pesquisa de preços dos produtos/serviços que são agrupados em 11 itens agregados, sendo os maiores destaques, em termos de variação, as altas de 6,08% para Alimentos in natura, de 3,59% para Alimentos elaboração primária, de 2,50% para Vestuário e complementos e de 2,34% para Alimentos industrializados. No sentido oposto, não houve grupos com queda de variação. O custo da cesta básica apresentou a terceira alta consecutiva em outubro/2020, custando […]
Continue lendo...Sem dar trégua, preços da cesta básica impõem cortes e hábitos novos
Substituição de produtos mais caros, troca de marcas preferidas e mudança no cardápio são algumas das estratégias das famílias para driblar os aumentos dos preços Os aumentos dos preços do arroz, do óleo de soja e da carne ganharam a companhia da maioria dos itens da cesta básica. Dos 13 alimentos que compõem a despesa típica, oito deles encareceram em Belo Horizonte, de janeiro a setembro, acima da média geral, incluindo o leite, feijão-carioquinha, farinha de trigo, açúcar e tomate. No mês passado, os gastos somaram R$ 490,74 na capital mineira, maior valor dos últimos anos e que já consumia quase a metade do salário mínimo (R$ 1.045), segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), vinculada à […]
Continue lendo...Alimentos da cesta básica sobem de preço na Grande BH
A Coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento Thaize Martins do IPEAD/UFMG concedeu entrevista ao vivo para o Bom Dia Minas (13 de outubro de 2020) e repercutiu dados da pesquisa da Cesta Básica realizada pela fundação no mês de setembro de 2020. Assista a entrevista completa clicando abaixo. Fonte: TV Globo Minas/Bom Dia Minas – Publicado em 14 de outubro de 2020.
Continue lendo...Comida cara pressiona inflação dos mais pobres em BH
Custo de vida sobe 3,13% para famílias com renda entre um e 5 salários mínimos na capital, enquanto o IPCA variou 2,40%. Não há esperança de que reajustes arrefeçam nos próximos meses Como consequência dos aumentos dos preços dos alimentos, a inflação de Belo Horizonte sacrifica mais a população pobre. De janeiro a setembro, o custo de vida subiu 3,13% medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Restrito (IPCR), que retrata os gastos das famílias com renda entre um e cinco salários (até R$ 5.225) na capital, segundo a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), vinculada à UFMG. A pressão no bolso foi menor para quem ganha entre um e 40 salários mínimos (até R$ 41.800) […]
Continue lendo...Cesta básica em BH atinge preço mais alto do ano em setembro
Preço da cesta básica chegou aos R$ 490,74, também o valor nominal mais alto desde 1994 A cesta básica em Belo Horizonte atingiu seu maior preço neste ano no mês de setembro, chegando a R$ 490,74, aponta levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG). O aumento foi puxado, principalmente, pelo arroz, óleo, leite, chã de dentro e tomate. O valor representa 46,96% ou quase metade de um salário mínimo, atualmente cotado em R$ 1.045. No comparativo com o mês de agosto, o aumento registrado foi de 2,48%; no comparativo do ano, de 5,70% e, no acumulado de 12 meses, de 16,31%. Trata-se do maior valor nominal (ou seja, quando não se desconta a inflação do período) desde o início […]
Continue lendo...Alta no custo de vida em BH atingiu mais os pobres que os ricos em setembro, aponta estudo
Estudo aponta aumento de 0,64% nos gastos de famílias com renda até 40 salários mínimos, enquanto variação chega a 1% entre os que ganham até R$ 5.225 O custo de vida aumentou em Belo Horizonte durante o mês de setembro, aponta estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG). Esse encarecimento, entretanto, foi desigual: atingiu mais as pessoas que ganham até 5 salários mínimos do que as que recebem até 40. O estudo mostra que entre as pessoas que ganham até 40 salários (ou seja, até R$ 41.800), o aumento médio nos gastos foi de 0,64%. Por outro lado, para quem recebe até cinco salários (ou seja, até R$ 5.225), a alta foi de 1%. Vale lembrar […]
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