‘Sacolão em conta’: saiba por que o preço do tomate e de outros hortifrúti caíram em BH; veja lista

Ranking com 20 itens analisados mostra que somente cinco registraram alta de preço na segunda semana de julho Após semanas passando por alta nos preços, o tomate deixou de ser o “vilão do hortifrúti” e voltou a ser o “melhor amigo” de quem frequenta os sacolões de Belo Horizonte. Segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (IPEAD/UFMG), o fruto caiu 36% em sete dias – a maior queda entre os produtos in natura na segunda semana de julho, em comparação à primeira semana do mês. Nesta lista, a cenoura vermelha (-34%) e a abóbora (-22%) vêm logo após o tomate. Dos 20 itens analisados, somente […]

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Inflação em BH intensifica ritmo de desaceleração

A Fundação IPEAD divulga os resultados dos índices de inflação em Belo Horizonte da terceira prévia de julho de 2024. Destaques: – IPCA-BH sobe 0,47%, desacelerando em relação à quadrissemana anterior, quando o IPCA apresentou alta de 0,79%. – Inflação sentida pelas famílias de 1 a 5 salários mínimos desacelera para 0,17% em relação à quadrissemana anterior. – Preços da Tarifa de energia elétrica residencial, Excursões e Plano de saúde contribuem para alta da inflação. – Queda nos Preços do Tomate, do Seguro voluntário de veículos e da Cerveja em bares ajudaram a segurar a inflação. – Inflação acumulada nos últimos 12 meses pelo IPCA BH está em 7,28% e pelo IPCR está em 6,47%. Salientamos que os responsáveis pelas pesquisas estão à disposição para esclarecer dúvidas, gravar matéria específica para seu veículo de comunicação e agendar inserções em programas ao vivo, caso haja interesse. Atenciosamente, Renato […]

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Inflação em BH desacelera novamente na segunda prévia de julho

A Fundação IPEAD divulga os resultados dos índices de inflação em Belo Horizonte da segunda prévia de julho de 2024. Destaques: – IPCA-BH sobe 0,79%, desacelerando em relação à quadrissemana anterior, quando o IPCA apresentou alta de 0,96%. – Inflação sentida pelas famílias de 1 a 5 salários mínimos acelera para 0,53%. – Preços da Tarifa de energia elétrica residencial, Plano de saúde e Refeição fora de casa contribuem para alta da inflação. – Queda nos Preços do Tomate, Cabeleireiro e da Batata inglesa ajudaram a segurar a inflação. – Inflação acumulada nos últimos 12 meses pelo IPCA BH está em 7,21% e pelo IPCR está em 6,11%. Salientamos que os responsáveis pelas pesquisas estão à disposição para esclarecer dúvidas, gravar matéria específica para seu veículo de comunicação e agendar inserções em programas ao vivo, caso haja interesse. Atenciosamente, Renato Mogiz SilvaEconomista – Superintendente GeralFundação IPEAD/UFMG – […]

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Custo de vida em BH sobe mais que o resto do país. Veja o motivo

Não é só uma impressão: O custo de vida em BH e região está realmente mais caro. Do aluguel à locomoção, da conta no boteco à tarifa da energia elétrica, o belo-horizontino sente mais o aumento de preços do que o restante do Brasil. A princípio, no último ano, a inflação na capital mineira e na região metropolitana superou a média do país. Nesse sentido, além dos números e porcentagens, na prática, o cidadão sente os efeitos da inflação diretamente no bolso. Do mesmo modo, quando pega um ônibus, abastece o carro, vai ao supermercado ou procura uma casa para morar, o impacto é evidente. Além disso, a inflação acumulada em BH em cada ano tem sido maior do que a média […]

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Custo da cesta básica em BH registra aumento após quatro quedas consecutivas

Os itens que tiveram maior aumento nos preços foram batata inglesa, tomate e leite O custo da cesta básica em Belo Horizonte voltou a crescer em junho após quatro meses consecutivos de queda segundo um relatório do Ipead, Instituto de Pesquisas Econômicas ligado à UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O valor agora chega a R$ 733,62, voltando ao patamar registrado em fevereiro deste ano. O custo representa o gasto médio mensal de um trabalhador adulto com alimentação. O valor de R$ 733,62 na cesta básica em Belo Horizonte é o equivalente a 51,96% do valor de um salário mínimo que é de R$ 1.412,00. Em comparação com junho de 2023, a cesta básica neste ano está custando atualmente R$ 50,80 a […]

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Custo de vida aumenta em BH e cesta básica chega ao patamar de fevereiro

Levantamento mostra que o custo de vida na capital mineira aumentou no último mês, com o preço da cesta básica apresentando aumento depois de meses em queda Ter um estilo de vida confortável em Belo Horizonte está ficando cada vez mais difícil financeiramente. Nova pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG) mostra que o custo de vida na capital mineira aumentou no último mês. A alta da inflação e o preço da cesta básica são os responsáveis. De acordo com a pesquisa, o custo de vida na Grande BH aumentou 1,23% em junho, comparado com o mês anterior e cerca de 5% desde o início de 2024. O valor é medido pelo Índice de Preços ao […]

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Custo de vida e valor da cesta básica crescem em BH, diz pesquisa da UFMG

Batata inglesa (22,4%), tomate (6,57%) e leite (5,53%) foram os itens que mais tiveram alta de preço em junho O custo da cesta básica em Belo Horizonte voltou a crescer em junho após quatro meses consecutivos de queda e chegou a R$ 733,62, voltando ao patamar registrado em fevereiro deste ano. Os dados são de um relatório do Ipead, Instituto de Pesquisas Econômicas ligado à UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) que acompanha o custo da Cesta Básica em Belo Horizonte há quase 30 anos. Ainda segundo o Ipead, o custo de vida na capital mineira também subiu. Sete dos 13 itens que compõe a cesta básica tiveram aumento em junho, com destaque para a batata inglesa (22,4%), tomate (6,57%) […]

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Custo de vida fica mais caro em BH; plano de saúde e conta de luz contribuem para alta da inflação

De acordo com dados do Ipead, da UFMG, o valor da cesta básica teve alta após quatro quedas consecutivas Dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) apontam que o custo de vida em Belo Horizonte ficou mais caro em junho. E que os preços do plano de saúde, da tarifa de energia elétrica residencial e dos condomínios residenciais contribuíram para a alta da inflação. O custo de vida na capital, medido pelo índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-BH), subiu 1,23% em junho, contra 0,62% em maio. A inflação sentida pelas famílias de um a cinco salários mínimos, captada pelo IPCR, subiu 1,14% em junho contra 0,67% do mês […]

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IPEAD UFMG: custo de vida sobe em Belo Horizonte no mês de junho

Valor da cesta básica tem alta após quatro quedas consecutivas Mesmo com os valores da alimentação em geral passando por um período de baixa em Belo Horizonte, o custo de vida, a inflação e o preço da cesta básica apresentaram alta no mês de junho. As conclusões são fruto das pesquisas conduzidas no último mês pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG). Os dados completos podem ser conferidos no site do Ipead. Destaques: – O custo de vida em BH, medido pelo índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-BH), sobe 1,23% em junho contra 0,62% em maio de 2024; – Inflação sentida pelas famílias de um a cinco salários mínimos, captada pelo IPCR, sobe 1,14% […]

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Inflação de BH tem alta acelerada e fecha junho em 1,23%

Alta foi influenciada pelas novas tarifas dos planos de saúde e na conta de energia O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve alta registrada de 1,23% em Belo Horizonte no computado em junho deste ano. Houve uma aceleração de 0,62% quanto ao registrado em maio. A variação acumulada nos últimos 12 meses foi de 5,06%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (IPEAD/UFMG). O aumento foi influenciado pelo setor de saúde e cuidados pessoais, que acelerou 3,39%. Outro setor que também teve aumento nos preços foi o de produtos não alimentares (1,52%), devido à alta consecutiva dos subgrupos Pessoais (1,71%), Habitação (1,62%) e Produtos administrados […]

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