Ouça a entrevista clicando abaixo: Fonte: Rádio Inconfidência – Publicado em 08/01/2019.
Continue lendo...Inflação acumulada em 2018 fica dentro da meta em BH, mas preços ainda assustam
A TV Globo Minas entrevistou a Coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento da Fundação IPEAD/UFMG e repercutiu sobre os resultados dos estudos/pesquisas realizados em 2018 e sua comparação com os anos anteriores em 07/01/2019. Fonte: TV Globo Minas – MG2 em 07/01/2019.
Continue lendo...Consumidores demonstram estar mais confiantes na economia
Registrando alta de 5,5% em 2018 no comparativo com 2017, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) mostra que os consumidores de Belo Horizonte estão menos pessimistas. Segundo o Ipead/UFMG, o ICC chegou a 39,42 pontos em dezembro de 2018. Apesar da melhora, como o valor encontra-se abaixo de 50, ainda mostra pessimismo. Na passagem de novembro para dezembro, o indicador subiu 2,66%. Um dos fatores apontados como responsável pela melhora é o chamado efeito eleição, ou seja, com a mudança do governo houve aumento da confiança do consumidor. “O ano de 2018 mostrou uma recuperação gradativa do humor dos consumidores, fechando o mês de dezembro com o maior índice dos últimos 46 meses, desde março/2015 não era observado um […]
Continue lendo...Inflação na Capital encerrou o ano com variação de 4,59%
O custo de vida em Belo Horizonte teve alta em 2018, com a inflação fechando o ano com variação de 4,59%. O índice está acima do centro da meta, de 4,5%, e também é superior ao de 2017, que ficou em 3,94%. Os principais impactos vieram da greve dos caminhoneiros, da alta do preço da gasolina, que no acumulado do ano foi de 12,69%; do aumento nos valores da energia elétrica (10,81%) e dos planos de saúde (10%). Os dados referentes ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram divulgados ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead), vinculada à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Coordenadora de pesquisa da Ipead/UFMG, Thaize Martins aponta o alto […]
Continue lendo...Valor da cesta básica tem aumento de 8,8% em BH
O valor da cesta básica em Belo Horizonte subiu 8,8% no comparativo anual – dezembro de 2018/dezembro 2017 -, bem acima da inflação de 4,59% do período. A cesta básica chegou ao fim de 2018 em R$ 417,21, sendo que no último mês de 2017 o valor era de R$ 383,22, segundo dados divulgados pela Ipead/UFMG. O produto com o maior aumento acumulado do ano é o tomate, cujo preço avançou 128,38%, impactado principalmente por fatores climáticos. A greve dos caminhoneiros também contribuiu para o resultado anual. Na passagem de novembro para dezembro, o preço da cesta básica subiu 3,68%. Segundo a pesquisadora Thaize Martins, esta foi a terceira alta consecutiva, resultado provocado pela proximidade do período de férias e […]
Continue lendo...Comida, plano de saúde e gasolina puxam a inflação
Índice que mede alta do custo de vida em BH fecha 2018 em 4,59%, diz Ipead O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos, registrou alta de 4,59% em Belo Horizonte em 2018. A inflação da capital foi 0,65 ponto percentual maior na comparação com o resultado de 2017, quando o índice variou 3,94%. O desempenho da inflação do ano passado teve influência da greve dos caminhoneiros, em maio, que impactou o abastecimento e os preços em junho, com alta de 1,71%. A variação ficou bem próxima da de janeiro (1,70% ), mês marcado pelos reajustes. “O clima também pressionou o grupo alimentação”, observa […]
Continue lendo...Inflação em BH fecha 2018 em quase 5%; greve dos caminhoneiros pressionou elevação de preços
A greve dos caminhoneiros em maio e junho do ano passado, que provocou um desabastecimento no comércio e elevação especulativa de preços, levou a inflação na capital mineira a fechar em quase 5% em 2018. Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), órgão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mostram que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu 4,59%, acima dos 3,94% apurados em 2017. O grupo alimentação exerceu a maior pressão no IPCA. Outras contribuições para a elevação do índice vieram da alimentação em restaurante (7,23%), dos alimentos in natura (13,61%), de produtos de elaboração primária (3,02%), de alimentos industrializados (1,07%) e de bebidas em bares e restaurantes (4,75%). […]
Continue lendo...Cesta básica está mais cara; tomate e batata são os vilões da vez
A Rádio Itatiaia entrevistou a Coordenadora de Pesquisas e Desenvolvimento da Fundação IPEAD/UFMG e repercutiu sobre os resultados dos estudos/pesquisas realizados em 2018 e sua comparação com os anos anteriores. Fonte: Rádio Itatiaia por Camila Campos – Publicado em 08/01/2019.
Continue lendo...Convite para Coletiva – Divulgação índices do balanço anual de 2018 e comparativo com anos anteriores – Fundação IPEAD/UFMG
Data da coletiva: 07/01/2019 (segunda-feira) Horário: 15:00 horas End: Av. Presidente Antônio, 6.627 – Campus da UFMG Pampulha – Prédio da FACE/UFMG. Síntese do balanço anual e comparativo com anos anteriores: O custo de vida em Belo Horizonte, medido pelo IPCA e pelo IPCR, aumentou em dezembro/2018 e a inflação fechou o ano um pouco acima do centro da meta definida pelo Governo. No acumulado do ano de 2018, os itens que mais contribuíram para o aumento da inflação pertencem ao grupo dos produtos não alimentares, sendo eles Gasolina e Plano de saúde individual, em terceiro lugar tem-se a Refeição fora de casa, como destaque do grupo dos produtos alimentares. O ano de 2018 encerrou com a inflação acima da registrada em 2017, mas permaneceu dentro do limite superior da meta definida pelo Governo. O acompanhamento do custo […]
Continue lendo...Usar o 13º para quitar dívidas pode evitar um prejuízo maior
Benefício que será pago no fim do mês pode ajudar a fugir de juros abusivos, como os do cartão Os recursos do 13º salário, que devem começar a cair nas contas dos trabalhadores agora no fim do mês, já têm destino certo para a maioria dos brasileiros: o pagamento de dívidas. A faxineira Maria do Rosário Campos, 40, não vê a hora de ver o benefício extra no orçamento. Mãe de dois meninos, um de 10 e outro de 5 anos, a faxineira usará o 13º para pagar parte dos débitos que tem. “Uma dívida no cartão de crédito,que era de R$ 500, se transformou em R$ 1.000 em menos de seis meses. Hoje, com os juros altos, eu escolho […]
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