Cesta básica passa de R$500 na capital, pela primeira vez, e consome meio salário mínimo

O custo da cesta básica em Belo Horizonte, em outubro, ultrapassou pela primeira vez o patamar dos R$ 500, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (5) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis da UFMG (Ipead/UFMG). O valor agregado de 13 produtos básicos consumidos mensalmente por um trabalhador adulto, conforme o Decreto-Lei 399/38, apresentou variação positiva de 6,12% em relação a setembro, quando chegou a R$ 490,74. Com isso, atingiu R$ 520,79, equivalente a praticamente metade (49,84%) do salário mínimo. Ainda segundo o Ipead/UFMG, o custo da cesta apresentou a terceira alta consecutiva este ano, com variação acumulada de 23,64% nos últimos 12 meses – aproximadamente cinco vezes maior do que a inflação do período. Os principais responsáveis pela elevação foram a chã […]

Continue lendo...

Custo de cesta básica em BH é o maior em 26 anos

Gasto de R$ 520,79 foi influenciado por pressão generalizada de preços dos alimentos. Aumento alcança 23,64% nos últimos 12 meses, quase cinco vezes acima da inflação acumulada no período O custo da cesta básica em Belo Horizonte chegou a R$ 520,79 em outubro, maior valor já verificado na capital mineira desde 1994, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), vinculada à UFMG. Os gastos das famílias com os 13 alimentos essenciais que compõem a cesta subiram pelo terceiro mês, com alta de 6,12% frente a setembro e de 12,18% neste ano, sob pressão generalizada de preços O fôlego dos reajustes surpreende, comparado à inflação medida em BH, de 0,69% no mês passado e 3,11% em […]

Continue lendo...

Divulgação índices do mês de outubro de 2020 – Fundação IPEAD/UFMG

É com muita satisfação que o IPEAD/UFMG – Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de MG vem divulgar para toda a sociedade e imprensa os resultados dos estudos/pesquisas realizadas no mês de outubro de 2020. Destaques: O custo de vida em Belo Horizonte, medido pelo IPCA e pelo IPCR, avançou em relação ao mês de setembro/2020, apresentando um aumento de 0,69% em outubro. O resultado foi obtido a partir da pesquisa de preços dos produtos/serviços que são agrupados em 11 itens agregados, sendo os maiores destaques, em termos de variação, as altas de 6,08% para Alimentos in natura, de 3,59% para Alimentos elaboração primária, de 2,50% para Vestuário e complementos e de 2,34% para Alimentos industrializados. No sentido oposto, não houve grupos com queda de variação. O custo da cesta básica apresentou a terceira alta consecutiva em outubro/2020, custando […]

Continue lendo...

Repercussão da pesquisa do destino do 13º salário

Mais cautela com o 13º: abono injetará R$ 20 bi em Minas; consumidor deve priorizar dívida e reserva Embora o comportamento do consumidor tenha alto grau de imprevisibilidade, tudo indica que, este ano, em razão dos impactos econômicos da pandemia da Covid-19, parcelas ainda mais significativas que as habituais do 13º salário sejam destinadas não ao consumo, mas ao pagamento de dívidas e à formação de reservas financeiras. Ao todo, o abono deve injetar R$ 20 bilhões na economia do Estado (R$ 208 bilhões no país), segundo dados divulgados ontem pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). Os valores são 5% inferiores aos de 2019, o que se explica pelo alto desemprego a pela redução nas quantias individuais do salário extra, […]

Continue lendo...

Sem dar trégua, preços da cesta básica impõem cortes e hábitos novos

Substituição de produtos mais caros, troca de marcas preferidas e mudança no cardápio são algumas das estratégias das famílias para driblar os aumentos dos preços Os aumentos dos preços do arroz, do óleo de soja e da carne ganharam a companhia da maioria dos itens da cesta básica. Dos 13 alimentos que compõem a despesa típica, oito deles encareceram em Belo Horizonte, de janeiro a setembro, acima da média geral, incluindo o leite, feijão-carioquinha, farinha de trigo, açúcar e tomate. No mês passado, os gastos somaram R$ 490,74 na capital mineira, maior valor dos últimos anos e que já consumia quase a metade do salário mínimo (R$ 1.045), segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), vinculada à […]

Continue lendo...