É com muita satisfação que o IPEAD/UFMG – Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de MG vem até a imprensa e a sociedade divulgar, em primeira mão, os resultados dos estudos/pesquisas realizadas no mês de fevereiro de 2020 e disponibiliza profissionais especialistas para atender às suas demandas e prestar os esclarecimentos necessários.
Destaques:
- O custo de vida em Belo Horizonte, medido pelo IPCA e pelo IPCR, apresentou queda de 0,17% no mês de fevereiro/2020 ao ser comparado com o mês de janeiro. O resultado foi obtido a partir da pesquisa de preços dos produtos/serviços que são agrupados em 11 itens agregados. Os maiores destaques do mês, em termos de variação, foram as quedas de 3,22% para Vestuário e complementos e de 1,41% para Alimentos elaboração primária. No sentido oposto destaca-se a alta de 7,65% para Alimentos in natura.
- Apesar da deflação observada, o mês de fevereiro permaneceu com a inflação acumulada nos últimos 12 meses acima da meta de 4,00%, definida pelo Conselho Monetário Nacional para o ano de 2020, sendo igual a 4,68%.
- O item Energia Elétrica foi o que mais contribuiu para a deflação registrada no mês de fevereiro, com queda de 2,33% no mês.
- Após a queda observada em janeiro, o custo da cesta básica voltou a subir em fevereiro/2020, sendo igual a 1,26% no mês. O principal responsável por esse aumento da cesta foi o Tomate Santa Cruz (43,95% no mês).
- O Índice de Confiança do Consumidor, ICC-BH, apresentou a segunda alta consecutiva, com aumento de 1,55% no mês de fevereiro, sendo a componente “Emprego” a que mais contribuiu para a melhora do humor dos consumidores belo-horizontinos no mês.
- A taxa Selic foi reduzida para 4,25% a.a. na última reunião realizada pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) entre os dias 05 e 06 de fevereiro de 2020, renovando a menor taxa já observada na série histórica. Trata-se da quinda queda consecutiva na taxa Selic.
- A maioria das taxas médias de juros praticadas para pessoa física em fevereiro/2020 apresentou queda em relação às taxas praticadas no mês anterior, sendo o maior destaque a taxa para o Cheque especial que apresentou mais uma redução significativa em relação aos períodos anteriores, igual a -22,50%. Dentre as taxas para pessoa jurídica e as taxas de captação, a maioria também apresentou queda em relação ao mês anterior.
Salientamos que os responsáveis pelas pesquisas estão à disposição para esclarecer dúvidas, gravar matéria específica para seu veículo de comunicação e agendar inserções em programas ao vivo, caso haja interesse.
Atenciosamente,
Renato Mogiz Silva
Superintendente Geral
Fundação IPEAD/UFMG – Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas, Administrativas e Contábeis de MG
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