Com alimentos caros, inflação de Belo Horizonte fecha janeiro em 1,25%

O aumento de maior peso no IPCA de janeiro foi observado nos alimentos in natura, com avanço de 6,03% no período. Por outro lado, preço da carne caiu até 12,36% na capital

Puxada por gastos com alimentação, despesas pessoas, empregado doméstico e compromissos típicos do início do ano, como o IPTU, a inflação de Belo Horizonte fechou em 1,25% em janeiro.

Divulgada nessa quarta-feira (5), a informação é da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), da UFMG, que mede o Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo da capital (IPCA-BH), principal indicador da inflação.

O aumento de maior peso no IPCA de janeiro foi observado nos alimentos in natura, com avanço de 6,03% no período.

Em segundo lugar, ficaram as despesas pessoais, que encareceram 3,27%.

Com o aumento do salário mínimo, fixado pelo governo federal em R$ 1.041 neste ano, custos com empregados domésticos e contratações em geral avançaram 4,11%, sendo responsáveis por 0,26 ponto do aumento percentual do índice.

Por outro lado, apesar de ter acumulado 7,57% de aumento nos últimos 12 meses, a cesta básica ficou 1,12% mais barata neste começo de ano. A carne (corte de alcatra) ficou 12,36 % mais barata.

Fonte: Jornal O Tempo – Publicado em 06/02/2020 por meio da Redação.

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Assessoria de Comunicação Fundação IPEAD

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