Inflação em BH recua em agosto, mas energia elétrica pressiona

Excursões, gasolina e passagem aérea foram os principais responsáveis O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-BH) de Belo Horizonte caiu 0,24% em agosto, segundo a Fundação IPEAD/UFMG. O resultado representa desaceleração em relação à quadrissemana anterior (-0,15%) e ao mesmo período de julho, quando houve alta de 0,50%. No acumulado de 2025, o indicador soma avanço de 4,01%, e em 12 meses, de 6,12%. O Índice de Preços ao Consumidor Restrito (IPCR-BH), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos, subiu 0,10% em agosto. O número também mostra desaceleração frente a julho (0,56%). No ano, o IPCR acumula alta de 4,42% e, em 12 meses, de 6,78%. Alimentação em queda A deflação foi puxada, principalmente, pela retração nos preços de excursões (-9,99%), gasolina […]

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Tomate e batata puxam queda de preço da cesta básica em BH, aponta pesquisa do Ipead/UFMG

Em agosto, valor do conjunto de alimentos recuou 0,75% Pelo quinto mês consecutivo, o custo da cesta básica reduziu em Belo Horizonte. O recuo em agosto foi de 0,75%, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (4) pelo Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), vinculado à UFMG. Dentre os produtos essenciais, os que mais contribuíram para a queda de preço foram o tomate (10,38%) e a batata inglesa (9,87%) Apesar da redução, o valor da cesta básica na capital ainda representa praticamente a metade de um salário mínimo. Em BH, é preciso pagar R$ 742,48 pelo conjunto de alimentos. Além disso, conforme o Ipead/UFMG, a cesta básica está R$ 56,23 mais cara na comparação com agosto de […]

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A maioria das taxas de juros caíram em agosto

A Fundação IPEAD divulga os resultados da pesquisa de Taxa de Juros, realizada em agosto de 2025. Destaques: – 07 (sete) das 14 (quatorze) taxas médias de juros cobradas pelos bancos nas operações com pessoas físicas no mês de agosto apresentaram diminuição em relação ao observado no mês anterior. – Cai o custo de Construção Civil (Imóveis Construídos) (-272,73%). – Entre as operações que apresentaram as maiores altas nas taxas de juros médias foram Construção Civil (Imóveis na Planta) (20,37%), Comércio Eletrônico (2,99%) e Crédito pessoal não consignado (2,38%). – Quanto às taxas cobradas pelos bancos nas operações com pessoas jurídicas, três das quatro apresentaram elevação em relação ao mês anterior. – 07 (sete) das 08 (oito) taxas de juros de operações de captação apresentaram queda. – A meta da taxa Selic continua em 15,00% ao ano, conforme deliberado na reunião do […]

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