Custo da cesta básica aumenta e ultrapassa metade do salário mínimo

O IPEAD, por meio do gerente de pesquisa, Eduardo Antunes, concedeu entrevista a Record TV Minas na programação do MG no AR sobre as pesquisas da Cesta Básica e do IPCA realizadas no mês de janeiro de 2022. Fonte: Record TV MG – Publicado em 04/02/2022 por MG NO AR.

Continue lendo...

Cesta básica passa de R$ 637

Pesquisa mostra que conjunto de produtos teve alta de 4,66% em janeiro, com chuvas afetando colheita de hortifrúti A cesta básica pesou mais no bolso do consumidor em janeiro de 2022. Segundo dados apresentados ontem pelo Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), da Faculdade de Ciências Econômicas (Face) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o custo da cesta básica aumentou 4,66% em relação a dezembro de 2021. O valor médio é de R$ 637,20, ainda de acordo com o estudo do Ipead. O relatório ainda destaca: batata-inglesa, tomate santa cruz e chã de dentro foram os principais responsáveis por esse custo a mais – aumentos de 33,13%, 18,51% e 4%, respectivamente. Eduardo Antunes, gerente […]

Continue lendo...

Divulgação dos índices do mês janeiro de 2022 – Fundação IPEAD/UFMG

É com muita satisfação que o IPEAD/UFMG – Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de MG vem divulgar, em primeira mão, para toda a sociedade e imprensa, os resultados dos estudos/pesquisas realizadas no mês de janeiro de 2022. Destaques: – O custo de vida em Belo Horizonte, medido pelo IPCA, avançou no primeiro mês do ano, apresentando um aumento de 2,00% no mês de janeiro. O resultado foi obtido a partir da pesquisa de preços dos produtos/serviços que são agrupados em 11 itens agregados, os maiores destaques, em termos de variação, foram as altas de 10,25% para Alimentos in natura, 3,08% para Despesas pessoais, 2,70% para Artigos de residência, 2,54% para Transporte, Comunicação, Energia Elétrica, Combustíveis, Água e IPTU e 1,21% para Saúde e cuidados pessoais. No sentido oposto, destaca-se a queda […]

Continue lendo...

Alta nos combustíveis leva BH à maior inflação anual desde 2015

No ano passado, IPCA ficou em 9,63% na capital mineira; gasolina subiu 51,44%, e etanol, 73,31% Aumento nos combustíveis gera efeito cascata nos outros produtos devido ao custo do transporte Pressionada pelo valor elevado da gasolina, a população de Belo Horizonte pagou mais caro por diversos produtos e serviços em 2021. A alta foi mais sentida, além do transporte, na alimentação – em casa e na rua – e na energia elétrica.  Segundo pesquisa do Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead), da UFMG, a taxa de inflação na capital, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 9,63%. A alta foi a maior desde 2015, quando ficou em 11,82%. Em BH, o IPCA ainda ficou […]

Continue lendo...

Ipead/UFMG: balanço econômico 2021 é marcado por forte inflação e alta de 51% na gasolina em Belo Horizonte

Uma inflação muito acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional, o preço da gasolina nas alturas e a cesta básica com o maior valor nominal desde o início das pesquisas em 1994 – seguidos pela consequente queda no Índice de Confiança do Consumidor. Esses são os resultados encontrados pelo Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de MG (Ipead/UFMG) no balanço dos estudos/pesquisas realizados em 2021 sobre Belo Horizonte. O balanço e as pesquisas completas podem ser encontrados no site do Ipead. Segundo o Ipead, nos últimos 12 meses a inflação acumulada ficou em 9,63%. Destaca-se que para o ano de 2021 a meta definida pelo Conselho Monetário Nacional foi de 3,75%, podendo variar entre 2,25% e 5,25%. A gasolina foi o maior […]

Continue lendo...

Gasolina, alimentação, energia: saiba o que sufocou o consumidor de BH em 2021

Pesquisa do Ipead, da UFMG, mostrou que a taxa de inflação acumulada, durante o ano passado, foi de 9,63% na capital Pressionada pelo valor elevado da gasolina, a população de Belo Horizonte pagou mais caro por diversos produtos e serviços em 2021. A alta foi mais sentida, além do transporte, nos gastos com alimentação, em casa e na rua, e energia elétrica. Estudo do Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead) da UFMG mostra que a taxa de inflação na capital, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 9,63%. O índice ainda ficou abaixo da média nacional, de 10,52%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Somente a gasolina acumulou um […]

Continue lendo...

Preço da gasolina teve aumento de 51% em BH em 2021; etanol subiu mais de 73%

Gás de cozinha também teve grande impacto no bolso do consumidor com uma variação de 40,44% O preço dos combustíveis foi um dos itens que mais pesou no bolso do consumidor belorizontino em 2021. Prova disso é que o preço da gasolina registrou um aumento de 51,44% no último ano, segundo estudo feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis, da Universidade Federal de Minas Gerais (Ipead). A maior variação no item foi registrada no 1º trimestre do ano, quando a alta foi de 24,39%. No último trimestre de 2021 a variação foi de 10,88%. Quem abasteceu com etanol também sentiu o peso do aumento do bolso. Em 2021, a variação foi de 73,31%. Só no último trimestre do […]

Continue lendo...

Em 2021, preço da gasolina teve aumento de mais de 50% em BH, diz pesquisa da UFMG

Preço da gasolina ficou mais de 50% mais cara em BH — Foto: Thiago Gadelha/SVM O preço da gasolina, em Belo Horizonte, registrou um aumento de 51,44% em 2021, segundo estudo feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis, da Universidade Federal de Minas Gerais (Ipead). O gás de cozinha também teve grande impacto no bolso do consumidor com uma variação de 40,44%. O preço cesta básica subiu 7,41% em 2021, apresentando o maior valor nominal da série histórica iniciada em junho de 1994. Em dezembro, ela custava R$ 608,81, representando quase a metade do salário mínimo, R$ 1.212. A inflação acumulada nos últimos 12 meses ficou em 9,63%, muito acima do estimado pelo Conselho Monetário Nacional, 3,75%. Fonte: G1 Minas – […]

Continue lendo...