Comida cara pressiona inflação dos mais pobres em BH

Custo de vida sobe 3,13% para famílias com renda entre um e 5 salários mínimos na capital, enquanto o IPCA variou 2,40%. Não há esperança de que reajustes arrefeçam nos próximos meses Como consequência dos aumentos dos preços dos alimentos, a inflação de Belo Horizonte sacrifica mais a população pobre. De janeiro a setembro, o custo de vida subiu 3,13% medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Restrito (IPCR), que retrata os gastos das famílias com renda entre um e cinco salários (até R$ 5.225) na capital, segundo a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), vinculada à UFMG. A pressão no bolso foi menor para quem ganha entre um e 40 salários mínimos (até R$ 41.800) […]

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Alta do arroz impulsiona inflação na capital mineira em setembro

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de Belo Horizonte apresentou um avanço de 0,64% em setembro na comparação com agosto. O dado foi divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais da Universidade Federal de Minas Gerais (Ipead/UFMG). Os maiores destaques em relação à variação positiva foram os alimentos elaboração primária (6,74%), alimentos industrializados (2,15%) e artigos para residência (1,40%). Já do lado das quedas, a maior foi verificada em alimentos in natura (5,79%). Conforme explica a coordenadora de pesquisa da entidade, Thaíze Martins, a elevação nos preços dos alimentos elaboração primária está bastante relacionada aos valores do arroz, que apresentaram um avanço de 17% em setembro e de 44% no ano. “O […]

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